terça-feira, 13 de julho de 2010

Notícias e Ongs

Soldados resgatam gatas no Afeganistão

Três soldados norte-americanos que estão em missão no Afeganistão, tiveram seus corações “fisgados” por duas adoráveis gatinhas. Segundo o site Pawnation, Brian Chambers, Chris Berry e Aaron Shaw, com a ajuda de outros amantes de animais e também do abrigo Noward Dogs Animal Rescue, os soldados conseguiram mandar os bichinhos para os Estados Unidos.

Antes de serem resgatadas, as sortudas gatinhas, Kiki e KeyKey, estavam sofrendo com problemas de saúde no Afeganistão, mas, felizmente, ambas estão felizes em seus novos lares. Segundo o site, Kiki está morando em Houston, no Texas, com os pais do soldado Brian, já KeyKey foi para Detroit, em Michigan, morar com amigos de Chris.


Após o aperto que sofreram no Afeganistão, as gatinhas agora estão bem instaladas e podem viver o resto de suas “sete vidas” com conforto e muito carinho.
Fonte: Pet Mag

Cadela adota gato na China


Dizem por aí que cães e gatos não se bicam, mas quando se trata de instinto materno, a espécie do filhote parece não importar. Foi exatamente isso o que aconteceu com uma cadela na China, que adotou um gatinho e o amamenta junto de sua cria.


De acordo com o site OrangeNews, Li Dajie trouxe o gato recém-nascido para casa na mesma época que sua cachorra estava para dar cria. A chinesa sabia dos perigos, mas arriscou colocar os dois animais juntos. “A cachorra e o gato se entenderam bem. Ele precisava do amor de mãe e ela estava prestes a dar à luz”, explicou Li.

Felizmente, os quatro filhotes da cachorra não se incomodaram em dividir o leite com o gatinho. “Às vezes, quando os cachorros estão mamando, o gato arruma um espaço e consegue se alimentar”. Li disse ainda que, agora, seus amigos e parentes sempre vão visitá-la para ver o incrível amor entre os cães e o novo irmãozinho felino.
Fonte: Pet Mag

Gato britânico recebe próteses


Oscar pode ter perdido uma de suas sete vidas, mas a suas novas próteses nas patas podem torná-lo o primeiro gato biônico do mundo. Segundo o site do canal WTNH, depois de perder as suas duas patas traseiras em um encontro desagradável com uma colheitadeira, em outubro, o gato preto de olhos verdes foi equipado com pinos metálicos que ligam os tornozelos aos pés. Totalmente adaptado, Oscar já salta sobre obstáculos, como rolos de papel.


Após o acidente, que aconteceu quando o bichano de dois anos foi se espreguiçar ao sol, no Canal Britrânico Isles, seus donos, Kate e Mike Nolan, o levaram a seu veterinário local. No entanto, o médico encaminhou Oscar para o dr. Noel Fitzpatrick, um cirurgião neuro-ortopedista, na cidade de Eashing, a 56 km de Londres.

Juntamente com os peritos de engenharia biomédica, Fitzpatrick colocou dois implantes de metal no gato. Mas, primeiro, ele cobriu as próteses de cor marrom com fita preta, para combinar com o pelo de Oscar.

Os implantes metálicos são fixados ao osso onde o felino perdeu suas patas e foram revestidos com uma substância que ajuda as células do osso crescer diretamente sobre eles. A própria pele do gato cresceu ao longo do final do pino, formando uma vedação natural para prevenir infecções.

Após o treino de reabilitação, que ensinou Oscar como voltar a andar, o animal estava sobre as quatro patas, em menos de quatro meses. Os proprietários de Oscar disseram que esperam que as novas patas também ajudem no desenvolvimento da tecnologia de próteses para seres humanos.

“Este é um gato muito sortudo”, disse o dr. Mark Johnston, um veterinário porta-voz da Associação Veterinária Britânica de Pequenos Animais. “Dar a um gato membros artificiais é uma solução muito nobre”. Johnston disse ainda que, embora existam muitos gatos e cães de três pernas, animais que perdem duas pernas, geralmente, não se saem tão bem.

Segundo ele, cães podem lidar melhor com algum tipo de cadeira de rodas para as suas pernas traseiras, mas os gatos não costumam se adaptar devido ao seu estilo de vida livre. “Se um felino tem duas pernas que sofrem danos irreparáveis, é muito difícil mantê-lo, nesse caso, nós geralmente usamos a eutanásia”.

Blunn Gordon, chefe de engenharia biomédica na Universidade College London, que liderou o esforço para desenvolver as patas de Oscar, disse que elas custaram cerca de três mil dólares, sem contar os custos da cirurgia em si.

Johnston também disse que os próximos seis meses a um ano serão cruciais para o felino. Ele explicou que os veterinários terão de acompanhar de perto o bichinho para ter certeza de que ele não tenha infecções, úlceras ou problemas de circulação. “Isso pode não durar para sempre, mas mesmo se você fornecer ao gato alguns anos de mobilidade sem dor, pode muito bem valer a pena”, finalizou.
Fonte: Pet Mag

ONGs:

Ongs pelo mundo:
Adote um Gatinho
Cats of Necropolis
Adote um Gato Campinas
4 Patinhas - Adote um Amigo
Adote um Orelhudo
Projeto SOS Felinos
Confraria dos Miados e Latidos

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