segunda-feira, 29 de junho de 2009

ÍNDICE : REVISTA GATOS E CIA




Indice : Revista Gatos e Cia


Especial Filhotes




Lindos cards de gatos para você!
Enquete : Por que adotar é melhor ?
Raça : Ragdoll
Discussão : Adotar ou comprar ?
Curiosidade: Gatos precisam arranhar ?
Curiosidades com o gato filhote
Curiosidade : O miado do gato
Como escolher um bom gato
Gatos com aparência selvagem

terça-feira, 23 de junho de 2009

Esqueci de colocar ...

O que o ganhador(a) vai ganhar : Capa da revista , edição nº 07 e matéria sobre o gato(a) na revista online =^.^=

Vou abrir as inscrições ...

Oi , vim avisar que estão abertas as inscrições para o concurso " Ô MEU BEBÊ LIIINDO"


Para participar : Mande a foto do seu gato que irá participar do concurso + nome , idade , raça , mãe(dona) , pai(dono) , para o orkut (meu link, vou escrever) pagina de recados, ok ? ou então por blog , nos comentários , mandar nome , idade , raça , mãe(dona) , pai(dono) , mandar foto por e-mail(vou escrever) colocando as mesmas informações que colocou nos comentários do blog para eu saber de quem é.

Mandar foto até o dia 15/07/

Como será julgado o vencedor ? Fotos dos participantes junto a seu nome e informações dadas serão colocados em uma postagem de participantes , e será feita uma enquete com o nome de cada um para votar .

DÚVIDAS ? Poste aqui ( comentários) ou na minha página de recados ( orkut)


Orkut :http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?rl=ls&uid=7843311261915571387

E-mail: revistagatosecia@hotmail.com

sábado, 13 de junho de 2009

Concurso: " Ô meu bebê liiindo"


Sobre o concurso : Você pode mandar foto do seu gato(a) , sendo filhote ou não . Afinal não precisa ser filhote para ser bebê lindo , né ?

Na próxima edição vou falar mais sobre o concurso , não percam !

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Concurso de fotos ? Será ?

Estou planejando , se der certo , fazer um concurso de fotos aqui na revista , o ganhador terá ... isso será revelado na próxima edição da revista .
Aliás , a próxima edição da revista está com ótimas matérias , não deixe de conferir !

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Matéria Extra - Por que é bom ter gatos de raça ?

Quem está de olho na Gatofilia sabe: o seu crescimento é mundial e cada vez mais expressivo. Cães & Cia já publicou duas grandes reportagens a respeito. Nelas, um fator principal era apontado pelos especialistas para justificar o contínuo aumento do número de pessoas que optam pela companhia do Gato: sua enorme capacidade de adaptação à forma de vida nas grandes cidades. Em outras palavras, ele se adequa com louvor às exigências do mundo moderno, impostas à maioria da população. Não requer muitos cuidados e tende a se acostumar com facilidade a ambientes pequenos e a donos ocupados e pouco disponíveis. Nos Estados Unidos, Grã-Bretanha, França e Itália, o resultado desse atributo significou para o Gato a conquista do título de bicho de estimação mais popular, superando em quantidade o cachorro.

GATOS DE RAÇA

Mas, se por um lado é inegável o grande crescimento da Gatofilia mundial, a obtenção de gatos de raça - ainda que também cresça - é bem pouco representativa. Quem, de fato, domina a situação são os exemplares sem raça definida, os popularmente chamados de "vira-latas".Em segundo lugar, são aqueles que fisicamente parecem com alguma raça mas não possuem registros. Esses últimos, numa análise mais profunda e aos olhos das entidades oficiais, também são tidos como gatos sem raça definida. Afinal, não há registros confiáveis atestando a pureza rácica de seus ancestrais. Só para ter uma idéia, no ano passado, segundo os dados da maior entidade protecionista dos EUA, a Humane Society, os gatos de estimação com pedigree representavam apenas de 5% a 10% do total de exemplares domicilia-dos em lares norte-americanos; enquanto para os cães esse número atingia cerca de 55%.
Na Europa, o fenômeno é semelhante. "Ainda que venham se popularizando, os gatos de raça representam uma minoria entre os europeus, e bastante gente nem sabe que eles existem", conta a presidente da Federação Internacional Felina (Fife), Alva Udin, da Suécia. No Brasil, onde os hobbies ligados a animais de estimação costumam ser menos desenvolvidos do que no exterior, a situação é previsível. "Mesmo que a procura por gatos com pedigree esteja crescendo e o hobby que gira em torno deles também, é fato que a grande maioria das pessoas nem sequer conhece o universo dos gatos de raça", comenta a fundadora do Clube Brasileiro do Gato, Anne Marie Gasnier. "Aqui, onde a cultura de ter gatos como bichos de estimação já não é tão grande como no exterior, pode-se imaginar o quão restrita é a presença dos exemplares de raça", analisa o diretor genealógico da Fife no Brasil, José Clóvis do Prado Júnior
As Causas e a Garantia Racial

DIREITOS

Filhotes de pais com pedigree têm direito a pedigree (veja como obtê-lo no quadro As Entidades Gatófilas no Brasil). E gatos com pedigree têm direito a participar de competições de beleza nas categorias de maior relevância, como aquelas em que exemplares de raças diferentes competem entre si pelos prêmios de melhor da exposição. Nelas, os exemplares ganhadores valorizam tanto a si próprios como aos seus descendentes. "Quem tem um bom Gato de raça, com prêmios em exposições, só costuma acasalá-lo com outros de qualidade e que combinem com o seu", diz a ex-presidente do Clube Brasileiro do Gato, Marisa Paes Mana. "Assim, costuma-se aprimorar a ninhada e, conseqüentemente, valorizá-la."
Quem chega a essa fase é porque, tudo indica, foi fisgado inteiramente pelo hobby dos gatos de pedigree. Torna-se parte da rotina freqüentar exposições, selecionar acasalamentos, esperar ansio-samente para checar a qualidade dos filhotes e, enfim, trabalhar pelo aprimoramento e pela divulgação de uma ou algumas raças. Atividades essas nas quais o pedigree é essencial para que sejam exercidas com plenitude. "Ir a exposições é muito bacana, é um passeio agradável, a gente faz novas amizades, aprende com juízes e criadores mais antigos e, é claro, vibra quando ganha, lamenta quando perde", ilustra Marcia. "É uma recompensa constatar que aquele filhote que vislumbramos antes de nascer, de fato, está se destacando nas exposições", diz Roselene. "Para mim, iniciar uma criação séria de gatos foi gratificante", fala Fabio Lasalvia, que há quatro anos deixou de se dedicar aos cães para criar Himalaia e Persa. "Gosto de planejar os acasalamentos, de cuidar dos filhotes, de vê-los se desenvolvendo", completa ele.
Para todas essas pessoas, associar-se a uma entidade felina (veja quadro As Entidades Gatófilas no Brasil) foi um ca minho natural. E tinha mesmo de ser. As entidades são grandes prestadoras de serviço ao criador e também ao proprietário de gatos de raça. Além de registrarem ninhadas, fornecerem pedigrees e oficializarem a abertura de gatis, elas podem ser úteis em vários outros momentos. E quem é sócio tem desconto em tudo. "As entidades dão dicas de cruzamento, de seleção genética, de como montar um bom gatil, além de recomendarem criadores do Brasil e do mundo e de publicarem informativos, divulgando palestras, cursos e exposições", detalha Áurea Sellan, secretária e diretora da Cat Fanciers Association, do Brasil. "Filiar-me ao clube foi importantíssimo, comecei a ter acesso a muitas informações úteis que antes eu não tinha como descobrir", atesta Roselene.
"Já fui a várias palestras e, sempre que precisei, recebi indicação de outros criadores de Persa para acasalar com os meus gatos", exemplifica ela. Outro que se beneficiou com os serviços de uma entidade felina foi Fabio. "O clube me ajudou a encontrar parceiros para a minha primeira fêmea e, depois, forneceu-me uma lista de criadores estrangeiros para eu importar alguns exemplares", lembra ele.

Especial raças : Muitas raças para você

Especial raças : Muitas raças para você


Abissínio

O Abissínio apresenta um temperamento extremamente sociável. É brincalhão e curioso. Apegado ao dono, mas sem ser tão dependente como o Persa, pode ficar horas procurando entretenimento na casa, como subir nos móveis, cortinas e armários e, brincar om objetos e bolas oferecidos pelo seu dono.
Esse Pet é um gato extremamente resistente e precisa apenas dos cuidados básicos, como vermifugação e vacinação. A pelagem é curta e fácil de cuidar. Bastam escovações regulares. Esta raça apresenta uma marcação da pelagem chamada ticking. Tal marcação se caracteriza pela presença de duas ou mais pequenas faixas, com tonalidade mais escura, na ponta de cada pêlo. Raramente os gatos desta raça necessitam de banhos.



Origem e História


Este felino de pêlo curto, originário da antiga região da Abissínia (atual Etiópia), chegou à Europa por volta de 1800, levado por viajantes que retornavam das colônias inglesas na África. Desde aquela época o Abissínio se manteve quase inalterado no que diz respeito à sua constituição física, com seu porte levemente robusto e ligeiramente longilíneo. Sua aparência chega a ser a de um gato selvagem, fato que o torna muito atraente em todo o mundo.
No Brasil, não é uma das raças mais populares, apesar de no estado do Rio de Janeiro possuir bons e destacados criadores de Abissínio. Em outros países a situação é um pouco diferente. Nos EUA e na Inglaterra existem clubes de criação representativos que congregam até centenas de criadores. Estes se encarregam do trabalho de criação e divulgação da raça.
O Abissínio é um gato médio, de aparência majestosa. Seu pêlo é curto do tipo exótico (foreign). Os machos são proporcionalmente maiores que as fêmeas. As fêmeas têm ossos mais delgados e são habitualmente mais ativas do que os machos.
A pelagem é iridescente, refletindo uma tonalidade quente e dando a impressão de riqueza de cores. O padrão da pelagem é geneticamente agouti, com ticado profundamente escuro e parelho, contrastando com bandas de cor mais clara e produzindo, assim, um efeito translúcido.



Angorá Turco

Este gato é muito brincalhão, esbelto e inteligente. O Angorá Turco é um animal magnífico com um pêlo comprido e sedoso e de temperamento dócil e amistoso. Acredita-se que esta é uma das raças mais antigas sobreviventes.O Angorá Turco é afetuoso, alegre e gosta de mimos. Muito afeiçoado ao seu dono, se diverte correndo, brincando com bola e trepando nas árvores. Seu corpo elegante é esguio e flexível, com o pescoço fino e patas pequenas e delicadas.Estes gatos possuem pelagem longa, com pêlo fino e sedoso. Precisam de poucos cuidados, uma boa escovação já ajuda bastante. Têm a cabeça comprida com orelhas grandes e pontudas e focinho fino. Os Angorás Turco estão entre as mais inteligentes raças de gatos. Eles amam os donos com devoção única.A cor branca é a mais tradicional em gatos turcos, porém existe a associação de surdez aos gatos brancos com olhos azuis (não apenas nessa raça). A única cor reconhecida oficialmente é o branco. Porém, existes outras cores entre os Angorás Turcos como o lilás e canela.

Origem e história

Foi um dos primeiros gatos de pêlo comprido a "desembarcar" em solo Europeu. Pensa-se que o Angorá tenha surgido na França e Inglaterra no século XVI, oferecido por sultões turcos aos nobres de ambos os países. Após um período difícil no século XIX, em que a raça chegou a estar em perigo de desaparecer, o jardim zoológico de Ancara interviu e salvou o Angorá do desaparecimento.Sob esta denominação, por muito tempo, foram designados todos os gatos de pêlo longo. Alguns entendidos acreditam que o Angorá descende da raça Persa. Os Angorás foram as primeiras raças introduzidas na Europa no séc. XVI. Foram importados da cidade turca de Angorá, atualmente chamada de Ancara.Os criadores de gato estão desfrutando o ressurgimento desta raça que se pensou estar extinta, o Angorá Turco. Muitas pessoas usaram o termo Angorá para descrever qualquer gato de pêlo longo. Porém, o único gato de pedigree que leva o nome "Angorá" é o Angorá Turco. O Angorá Turco é uma raça pura, provavelmente originário do gato de Manul domesticado pelos tártaros. Eles migraram eventualmente para a Turquia, onde são considerados hoje com grande reverência, como um dos tesouros nacionais.


Balinês

Um Siamês de pêlo longo. É assim que o Balinês é conhecido. De vistosa elegância e corpo esbelto, não é tão brincalhão como os Siameses, porém é afetuoso e menos orgulhos. Os olhos amendoados são cor azul-safira; a cauda longa e esguia. A única diferença com relação à pelagem está no comprimento. Ela é mais longa, fina e sedosa, ligeiramente ondulada nas partes onde é mais comprida.Como companheiro, destaca-se por ser alegre e carinhoso. O que não falta a este gato é energia e vontade de brincar. Pula, escala postes e se diverte com brinquedinhos. Os Balineses são superativos e adoram trazer objetos aos seus donos.O Balinês tem a voz mais suave e mia menos do que os Siameses. Outro atrativo neste gato é a facilidade em se adaptar num ambiente onde tenha outros animais.

Origem e História

Há registros de que os primeiros Balineses apareceram na década de 20, nos EUA. Como ambos os pais desses Balineses eram Siameses e tinham, portanto, os pêlos curtos, atribuiu-se o nascimento de filhotes com pêlos mais longos a uma mutação. Tanto que esses gatos eram registrados na ocasião como Siameses de pêlo longo.Com o tempo, no entanto, passou-se a acreditar que o Balinês herdou essa pelagem mais comprida de um ancestral de pêlos longos. Mesmo porque, na época em que surgiram esses filhotes de pêlos mais longos, havia criadores cruzando Siameses com gatos de pêlo longo, com o objetivo de produzir uma raça peluda, com as mesmas marcações do Siamês, mas com o corpo bem encorpado, o oposto do Balinês.Isso certamente gerou gatos com aparência de Siameses, inclusive com os pêlos curtos, mas portadores de genes de gatos de pêlos longos.Na década de 40, a criadora americana Helen Smith iniciou um trabalho para tentar o reconhecimento do Balinês como raça. Foi Helen quem lhe deu o nome de Balinês, em homenagem aos movimentos graciosos e linhas esbeltas, que a faziam lembrar os dançarinos da ilha de Bali. O reconhecimento oficial veio em 1970 pela CFA, graças também aos esforços da criadora ameri-cana de Siamês, Sylvia Holland, do gatil Holland's Farm.


Bengal

O cruzamento entre pequenos gatos domésticos e selvagens têm sido documentado há séculos. O Bengali é o resultado do cruzamento dessas duas espécies, sendo que o selvagem era asiático. Assim, o bengali é um gato híbrido. Apesar da herança selvagem, essa raça é considerada bastante amável.
Além disso, o Bengali é inteligente, curioso, divertido e se relaciona bem com crianças e adultos. Também mantém um contato bastante sociável com animais de outras espécies. Dentro de suas principais características está o fato dessa raça ser um ótimo caçador e apreciar atividades na água.
Seu temperamento é dócil, não desafiador, nem intimidante. Esse gato pode exibir temor ou impulso em fugir ou até miar alto em protesto, mas nunca demonstra receio o é ameaçador. Os Bengalis são confiantes, amistosos, curiosos e alertas. Ótimos como companhia dentro de casa.

Origem e História

O Bengali desenvolveu-se a partir de um programa americano de 1963, em que a geneticista Jean Sugden cruzou um macho doméstico com uma fêmea de gatopardo asiático, tentando transferir as marcas do gato selvagem para uma raça doméstica. Assim, o Bengali é o único felino híbrido doméstico. Ele é o cruzamento entre felinos selvagens do extremo oriente com gatos de raça pura, criteriosamente selecionados.
Entre as décadas de 1960 e 1970 não houve esforço em criar uma raça de gato a partir destes primeiros híbridos, mas surgiram clubes com a intenção de promovê-los. Estes clubes já chamavam de "Bengali" gatos derivados do leopardo asiático. O termo foi criado por William Engler, membro do Clube do Ocelote de Long Island. O termo Bengali deve-se provavelmente ao nome científico do leopardo asiático (Felis prionailurus bengalensis).
Após quase 40 anos do surgimento dos primeiros híbridos, é hoje uma raça reconhecida pelas principais organizações internacionais de criadores – CFA (Cat Fanciers Association), TICA (The Intenrational Cat Association) e FIFe (Fédération Internationale Féline). No Brasil as primeiras importações de Bengalis ocorreram de forma isolada por volta de 1995 e a criação acontece desde 1997.
A era do entusiasmo pela raça iniciou-se em 1985, quando Jean Mill apareceu exibindo seus Bengalis — derivados das linhas de sangue de G. Meredith — em exposições da TICA, na categoria "New Breed and Color". Rapidamente a raça tornou-se o pet nacional nos EUA, ganhando em popularidade mesmo de raças tradicionais como o American Short Hair e os Maine Coon.
Com a popularidade da raça e do número de criadores em ascensão, foi criada na TICA a "Seção Bengali", para a definição dos standards da raça. Em maio de 1992 a raça Bengali foi reconhecida pela TICA. Em 1997, foi dado o reconhecimento pela CFA.
A meta do programa de desenvolvimento da raça é criar um gato doméstico que possua as mesmas características físicas diferenciadas dos pequenos gatos selvagens habitantes de florestas, porém preservando o temperamento dócil e confiável do gato doméstico. Com estes parâmetros gerais em foco, os juízes dão valor especial às características da aparência que são distintas daquelas encontradas em outras raças de gatos domésticos.
Com aparência de fera, esse pet, possui porte de médio a grande. Seu corpo é musculoso e insinuante, tem os quadris levemente mais elevados do que os ombros. Além disso, sua cabeça é cuneiforme com contornos arredondados e um pouco mais comprida do que larga.


British Shorthair

Com caráter tranqüilo, muito sociável e com um incrível senso de dignidade e independência, o British Shorthair, afeiçoando-se à todos na família. Adora brincar, principalmente, com as crianças da casa e, também, com cães.Dentro de suas características, possui grandes dotes de caçador. Apesar de seu porte robusto, é bastante manso e enfrenta qualquer situação com absoluta calma.

Origem e História

Harrison Weir foi o responsável por tornar a criação de gatos uma arte apurada. O resultado de suas experiências tornou o British Shorthair Preto o gato mais popular das exposições no Crystal Palace, em Londres, no fim do século XIX. A popularidade desta raça continuou até que os gatos Persas chegaram à Inglaterra.Durante a Primeira Guerra Mundial, o desenvolvimento do British Shorthair, foi interrompido. Quando se retomou a criação seletiva, após a guerra, foram necessários anos de atencioso trabalho e controle apurado para que o desenvolvimento da raça pudesse ser considerado satisfatório.
São reconhecidas cerca de 17 cores do British Shorthair. Algumas são tão populares que algumas pessoas consideram-nas raças à parte. Esse pet é robusto, de corpo forte e musculoso, pernas curtas e ostenta um manto curto e denso. Sua cabeça é larga e arredondada, o nariz curto e os olhos grandes e redondos. A cauda é curta, grossa e redonda na ponta.



Burmilla

O Burmilla é um dos gatos mais recentes da história. Muito divertido, tem olhos grandes e redondos. De comportamento ativo e amistoso, seu corpo é musculoso, sua pequena cabeça é arredondada e marcada pelo nariz avermelhado, que se destaca do conjunto. Os seus olhos verdes são grandes se comparados com o tamanho da cabeça.O pêlo é curto, denso e ligeiramente áspero, com algumas malhas de tom escuro. As cores são sombreado-lilás, sombreado-chocolate, sombreado-marrom, além das cores do seu progenitor, o Birmanês. Aceita-se um mosqueado na barriga. As fêmeas são geralmente menores do que os machos.

Origem e História

Esta raça é provavelmente uma das mais recentes. Com pouco mais de vinte anos, ela surgiu do cruzamento de um exemplar da raça Birmanesa com outro da raça Chinchila. O seu belo manto macio logo cativou alguns admiradores que rapidamente juntaram esforços no sentido de fazer deste gato, uma raça reconhecida internacionalmente. Embora ainda não aceite em todos os países, o Burmilla dá já os seus primeiros passos nas exposições felinas.



Devon Rex

Assim como o Cornish Rex, o Devon Rex tem como principal característica o pêlo crespo e ondulado. Quando surgiu essa segunda mutação de Rex, pensou-se que seria apenas mais uma forma de Cornish Rex. Mas quando essa nova mutação acasalou com o Rex já existente, confirmou que eles eram geneticamente diferente pois o resultado desse acasalamento não resultou em um filhote Rex.

Origem e História

O Devon Rex só não passou desapercebido devido a grande publicidade que cercou o Cornish Rex na exposição de gatos que ocorreu em 1960. Sua história teve inicio quando uma mulher em Devon, Inglaterra, notou a presença de um gato grande e de pêlo crespo perto de sua casa.
Ao adotar o felino, resolveu cruzá-lo com sua gata, e um dos filhotes apresentou a pelagem idêntica a sua, crespa e ondulada. Felizmente, tendo ouvido falar sobre o Cornish Rex e percebeu assim o significado e o potencial de seu gatinho. Essa nova foi reconhecida pela primeira vez em 1967.
Entre suas características está o fato deles serem musculosos e possuírem uma aparência estranha. Sua principal diferença do Cornish Rex, está nas orelhas de duende. Elas são grandes e inseridas na base do crânio.
Embora a maioria dos gatos abane a cauda de um lado para o outro como sinal de inquietação, o Devon Rex faz isso quando está contente. Outra característica única presente na raça. Além disso, esse felino foi apelidado de "gato Poodle" pelo seu comportamento, sua personalidade dedicada e seu pêlo encaracolado.
Para que seja um verdadeiro Devon Rex esse gatinho deve apresentar uma pelagem macia, fina, curta, ondulada e crespa.


Exótico

O gato Exótico é alegre, ativo e brinca exaustivamente com seu dono, para em seguida, curtir aquele sono reparador. Amoroso, exige e dá carinho o tempo todo. Como excelente caçador que é, pega rato, borboleta, lagartixa, entre outros bichos. O temperamento é parecido com o do Persa, carinhoso e apegado ao dono, porém, o Exótico é mais extrovertido e alegre, provavelmente uma herança do American e do British Short Hair. Possui pêlo curto, não deitado, com subpêlo. As cores permitidas são as mesmas do Persa: azul, preto, marrom, lilás, creme, etc.

Origem e História

Gato bonito e ainda raro no mundo inteiro, desenvolvido por volta de 1960 nos EUA, o Exótico foi selecionado pelos criadores para ter um visual atraente e ser excelente companheiro.Para chegar nele foram cruzados o Persa, que tem temperamento ótimo para companhia, com raças de pêlo mais curto, fisicamente semelhantes ao Persa (formas mais arredondadas e corpo compacto), como o American Short Hair e o British Short Hair, visando uma pelagem média e densa.O resultado foi o Exótico com uma pelagem que fica praticamente em pé, sem ser espetada, dando-lhe volume e aspecto de bicho de pelúcia.Foi reconhecido em 1966, nos EUA, logo alcançando popularidade na Europa. Hoje também é reconhecido pelas maiores entidades felinas mundiais - a CFA, Cat Fancier Association, dos EUA, e a FIF, Federação Internacional Felina, da Europa.Suas características foram fixadas geneticamente. No entanto, é permitido se cruzar Exóticos com Persas, sendo que o resultado será filhotes Persas ou Exóticos (nunca um tipo intermediário, pois as características de ambos já estão fixadas após 20 gerações de cruzamentos). Acasalar com o Persa é permitido, para se melhorar o tipo do Exótico - achatar mais a cara e dar formas sempre mais arredondadas. Este gato chegou ao Brasil pelas mãos de Anne Marie Gasnier, proprietária do Gatil Typhsu, em Santo André - SP, na década de 80. Muito raro, estima-se que aqui existam cerca de 20 exemplares.

Korat

Em seu país de origem, a Tailândia, o Korat é conhecido por ser um animal que traz sorte. Lá, ele é chamado como si-sawat que significa cinza-esverdeado-claro, algumas das principais características da raça. A cor da sua pelagem chama bastante atenção: azul prateada. Além disso, é bem grossa tornando o bicho bem adaptado a baixas temperaturas. Seus olhos são grandes, redondos e da cor verde. Essas características fazem com que essa raça tenha uma aparência bem exótica. Ao contrário de muitas outras raças de gatos, essa é muito afetuosa e gosta de fazer companhia para seus donos, sendo especiais para apartamentos. Porém, sua preferência é por ambientes tranqüilos, sem muito barulho e nem bagunça. É um gato muito musculoso, de médio porte, que pesa cerca de 5 Kg. A média da expectativa de vida é de 15 anos, mas é comum observar gatos dessa raça com até 20 anos.

História:

Considerada uma das raças mais antigas de todo o mundo, tem origem na Tailândia. Seu nome foi dado em homenagem à província em que o Korat teve origem. Não se conhece o ano de seu surgimento, mas a raça foi reconhecida apenas na metade do século XX. Primeiramente apareceram nos Estados Unidos, em 1959, quando um casal dessa raça foi levado para o local. Em seguida, a raça começou a ser desenvolvida e criada e foi reconhecida oficialmente apenas em 1966. Já na Grã Bretanha chegaram em 1972. É considerada uma das poucas raças que possuem apenas o pelo na cor azul prateada e que além de dócil é bastante inteligente.


La Perm

A principal característica física dessa raça é a pelagem cacheada. Esses gatos são conhecidos pela forte ligação com os seres humanos. Da mesma forma como os cães, podem escolher uma ou duas pessoas da casa para serem fiéis. Porém, são carinhosos com todos da família. O LaPerm é um animal muito afetuoso e companheiro e se dá muito bem com outros animais e crianças. Com uma personalidade dócil, adoram brincar com seus donos e têm grande respeito por eles. Não precisam de muitos cuidados, apenas banhos ocasionais e não necessitam de escovação diária. Seus pelos são macios e apresentam duas variações: pelo longo e curto, mas o longo é considerado o mais comum para a raça. Todas as cores são permitidas. Outra curiosidade interessante desse gato é que ao menos uma vez na vida, eles ficam totalmente sem pelos. Essa ocorrência normalmente é observada quando ainda são filhotes ou quando as fêmeas estão no cio. Quando a pelagem cresce novamente, é mais bonita e vistosa. É um bicho de tamanho médio e seu peso varia entre 3,5 Kg a 5 Kg.

História:

O LaPerm é tido como uma raça nova. De origem americana, foi encontrada pela primeira vez em Oregon, em 1982, por Linda Koehl. Em uma ninhada, Linda observou que um dos gatos havia nascido careca e depois de algumas semanas, começaram a crescer pelos enrolados no gatinho. Apesar dos pelos diferentes, não foi dada atenção a esse gato. Apenas 10 anos depois que começaram a prestar mais atenção a essa característica e iniciaram o acasalamento apenas entre gatos com essas mesmas peculiaridades. O primeiro exemplar provavelmente era descendente de um gato de celeiro, que gerou as novas particularidades.


Maine Coon

Há duas características bem interessantes nesse felino, ele dorme de qualquer jeito e gosta de se enroscar, das maneiras mais estranhas, nos lugares mais esquisitos. É um gato bastante saudável e que suporta temperaturas rígidas.
Os Maine Coon são muito afetivos, mas gostam de liberdade para explorações ao ar livre. Dentro de sua personalidade, esse gato adora um jardim espaçoso, mas, caso seja castrado, vive perfeitamente feliz dentro de um apartamento.
Também é famoso por seu “trinado” delicioso e calmo. Além disso, uma característica original de sua pelagem é a sua semelhança com a do guaxinim, que em inglês é conhecido como "coon". É uma das maiores raças americanas e uma das mais antigas.

Origem e HIstória

Está foi a primeira raça de pêlo longo a surgir naturalmente na América do Norte. Como o nome sugere, a raça originou-se na Costa Leste, nas vizinhanças do Maine. Acredita-se que sua origem remonte a descendentes de alguns gatos que Maria Antonieta mandou ao Novo Mundo para que escapassem da fúria da Revolução Francesa.
É provável que tenha vagado pelo estado de Maine, EUA, durante os primeiros tempos de sua história. O clima agreste da Nova Inglaterra explica o porquê do desenvolvimento do pêlo muito espesso.
O Central Maine Coon Cat Club, fundado em 1953, contribuiu para a divulgação desta raça. A criação do Maine Coon Breeders and Franciers Association, em 1976, deu novo impulso à divulgação da raça. No mesmo ano, o Maine Coon foi reconhecido oficialmente nos EUA.
Com exceção do Chocolate, Lilás e do tipo Siamês, o Maine Coon é aceito em todas as cores. Só os gatos brancos podem ter olhos azuis. Sua cauda, cheia, de comprimento médio, termina com um belo tufo de pêlos.
Com um manto espesso, mas sedoso, a impressão geral é a de que o Maine Coon é bastante corpulento, com um pêlo longo e liso. Seu corpo, de tão belo e regular, pode ser traçado como um retângulo. A cabeça é bastante grande, mas pequena se comparada ao corpo. Seus olhos são grandes e ovais, de coloração amarelada ou de cor que combine com a da pelagem (verde, ouro ou cobre).



Manx

A característica marcante no Manx é a falta de rabo. Ele é inteligente, calmo e carinhoso. Possui um dos menores corpos de todas as raças de gatos domésticos. Por não possuir a cauda, não é considerado um bom escalador. Seu andar é saltitante.É conhecido por ser um gato robusto e de corpo compacto e sólido. Sua pelagem densa pode variar de longa a curta. O pêlo curto é um pouco duro, mas de aparência mais lustrosa. O pêlo longo tem uma textura sedosa. É uma raça que normalmente possui qualquer cor.Ele é ativo, brincalhão, amigo e muito apegado ao dono. De temperamento fácil e tranqüilo, o Manx tem cabeça, bochechas e olhos arredondados. Dá para imaginar sua expressão doce e cativante. O Manx exibe muitas características iguais às dos cachorros, como, por exemplo, enterrar brinquedos.

Origem e História

O Manx é natural da Ilha de Mann, no Mar da Irlanda. Provavelmente descendem de gatos que nadaram para terra firme ao escapar de naufrágios dos galeões espanhóis. A falta de cauda, uma mutação espontânea que aparece vez por outra em gatos de todas as raças, fixou-se como característica da raça devido ao isolamento. É muito resistente, embora alguns exemplares possam nascer com defeitos potencialmente letais na bexiga e nos intestinos. Justamente por isso, só é vendido após os quatro meses, idade limite para o aparecimento destes defeitos.


Mau Egípcio

O Mau Egípcio é uma gato leal, inteligente e dedicado. Esta raça mantém um apego muito especial e estreito com seus donos e tem um sentido familiar e tribal muito forte. A figura do seu dono é como se fosse o chefe de sua tribo e freqüentemente se atira no solo e roda em sinal de submissão.O Mau Egípcio é um gato tranqüilo, comparado com os de raças orientais. É muito gracioso e elegante. Muitos deles têm o hábito de beber água não diretamente do potinho mas fazendo um copinho com a mão e levando-a a boca.As fêmeas tendem a ser menores que os machos. São gatos de tamanho médio e chegam a pesar quando adultos 4,5kg (machos) e 3,5kg (fêmeas).Estes gatos apresentam um formato intermediário entre o tipo roliço do Pêlo Curto Americano e o perfil esbelto dos Orientais. A cabeça triangular é suavemente arredondada. O focinho não deve ser pontudo. Os olhos oblíquos e de formato oval são muito grandes e verdes. Porém esta coloração verde se define lentamente.Este gato é encontrado em três cores: prata, bronze e fumaça-preta. Todas têm a usual padronagem malhada associada aos tabbies. As próprias manchas devem ser claramente definidas. A cor básica é composta de pêlos listrados com pontas pretas. Pelo menos duas listras, se não mais, devem ser visíveis em cada pêlo. A coloração preta pode descorar para um marrom mais claro se o gato for exposto ao sol forte.As malhas são redondas e distribuídas de modo uniforme por todo o corpo do gato. Há também os chamados "botões de colete" no peito e barriga. Em filhotes recém-nascidos, as malhas tendem a ser menos definidas.O contraste na coloração destes gatos leva até dois anos para desenvolver-se completamente. Não aparece nenhum ticking; a base dos pêlos é esbranquiçada e as pontas pretas, criando um contraste quando o gato se movimenta.O Mau Egípcio é uma raça relativamente escassa, mesmo hoje, mas tentativas têm sido feitas na Europa para criar gatos que se assemelhem. Esta linguagem baseou-se originalmente em rajados produzidos durante a criação dos Siameses Tabby Point. Tais gatos são agora descritos como Orientais Mosqueados, em vez de Maus Egípcios, a fim de evitar qualquer confusão.

Origem e história

Os gatos da raça Mau Egípcio foram desenvolvidos nos Estados Unidos a partir de raças européias. Teve suas raízes na área do Mediterrâneo. Tendo-se apaixonado pelos gatos que ostentavam essas marcas, a princesa Troubetskoy obteve uma fêmea no Cairo e a acasalou com um gato italiano, produzindo dois filhotes. Em 1956, a princesa levou seus filhotes Mau Egípcio para os Estados Unidos, onde a raça foi registrada e exposta pela primeira vez no ano seguinte.Por ser oriundo do Cairo, possivelmente descende dos gatos sagrados do antigo Egito cuja esfinge era mantida por todas as famílias como um deus do lar. Foi considerado sagrado durante muito tempo e protegido pelo Estado estando sua exportação proibida, só em 1950 os primeiros três exemplares da raça saíram do Egito da mão do Embaixador Egípcio na Itália.



Fonte : Pet Friends

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ENQUETE: resultado e nova enquete

Nova enquete " Por que você acha bom castrar seu gato ? " está no ar .
Você acha bom castrar seu gato por que ? ou você não acha bom ? você pode votar agora.
Sua opinião é muito importante.

Não perca também o resultado da enquete " É fácil levar seu gato no veterinário? " abaixo :

Resultado da enquete anterior :

Não ele foge antes de eu levar ele - 1 voto (4%)
Não ele tenta fugir - 2 votos (8%)
Sim , pois eu levo ele na caixa transportadora - 16 votos (69%)
É sim , pos ele já está acostumado - 1 voto (4%)

TOTAL DE VOTOS: 23 VOTOS

Limpeza dos ouvidos dos gatos

Limpeza dos ouvidos dos gatos

A limpeza dos ouvidos dos bichanos deve ser feita constantemente. Ela pode ser semanal ou juntamente com os banhos. A higiene ajuda a descobrir otites com mais rapidez e fazer o seu controle com mais eficácia. . Para a limpeza, não se deve usar cotonetes e outros instrumentos que podem prejudicar o canal auditivo do bicho. Além disso, a utilização de objetos pode empurrar a sujeira para dentro dos ouvidos piorando a situação. O indicado para essa tarefa é fazer uso de um algodão seco ou com produtos veterinários específicos para a limpeza, evitando assim a irritação dos ouvidos. Se forem verificadas secreções ou se o gato estiver se coçando muito, é preciso verificar se não existe algum problema ou doença.


By : Pet Friends

Aumente o bem estar do seu gato

Aumente o bem estar do seu gato

Ambiente limpo, arejado, com abrigo do calor e do frio, assistência médica, comida fresca e de qualidade. Claro que tudo isso é essencial para o bem-estar do seu gato. Mas hoje o conceito moderno de oferecer boa vida aos animais vai além de mantê-los apenas com condições essenciais de sobrevivência. Estamos falando do chamado enriquecimento comportamental, também conhecido como enriquecimento ambiental.

A técnica, amplamente aplicada em bons zoológicos e parques do gênero, consiste basicamente em aumentar os estímulos físicos e mentais dos bichos e, para alegria da fauna doméstica, vem ganhando espaço no reino pet. Em busca de informações sobre a melhor forma de fazer isso com nossos gatinhos, Cães & Cia conversou com quatro renomados especialistas em comportamento animal. Confira o resultado nesta reportagem.

E lembre-se: toda mudança de rotina deve ser gradual. Do contrário, o que tem a intenção de beneficiar o bichano pode acabar por estressá-lo. Também é natural que nem todas as dicas sugeridas sejam bem-aceitas por todos os gatos. Portanto, respeite a vontade e os limites do seu mascote. Não o force a nada. E dê asas à imaginação: crie novos estímulos, formule novas atividades.O enriquecimento comportamental está aberto a isso. Não é uma técnica "fechada". O que importa é atingir seu objetivo: movimentar o dia-a-dia dos bichos, para que fiquem mais ativos, mais dispostos, mais entretidos e, claro, muito mais felizes.

No corre-corre da vida moderna, não é incomum transformarmos o convívio com nossos animais numa "relação de passagem". Evite que isso ocorra entre você e seu gato. Reserve um tempo para estar mais próximo dele. E de preferência o faça todos os dias.

A idéia não é retirar o bichano das próprias ocupações para impor sua companhia.Neste caso, há até o risco de que ele passe a enxergá-lo como inconveniente, começando a evitá-lo. Mas mostre-se disponível. O mais recomendado é chamá-lo com delicadeza e deixar a iniciativa de se aproximar por conta dele.Então, nem que por apenas dez ou quinze minutos, interaja com ele: converse, brinque, faça-lhe um bom cafuné. E por que não uma boa massagem relaxante? Parte dos gatos, num primeiro momento, pode até resistir a ela. Mas a maioria acaba gostando. Sobretudo, quando não sente cócegas nas áreas massageadas. Por isso, vale citar: as regiões nas quais o manuseio é mais bem-aceito são as da cabeça, garganta e parte superior das costas.Já na barriga, nas laterais do corpo e na garupa, pode causar certo incômodo. Experimente e descubra do que seu gato gosta. Veja no passo a passo fotográfico a massagem sugerida pelo zootecnista Alexandre Rossi.E aproveite o momento para dar.Uma inspecionada geral no bichano. Observe se há parasitas, lesões de pele ou nódulos que mereçam uma visitinha ao veterinário Esse verdadeiro parque de diversões para felinos que se vê nas fotos ao redor é o lar doce lar do norte-americano Bob Walker. Desnecessário dizer que ele é um amante inveterado da espécie. Que gato não acharia simplesmente o máximo viver num lugar assim, inteiramente adaptado aos seus instintos, gostos e manias? Também é compreensível que a maioria dos mortais não possa oferecer tanto aos bichanos .Mas aproveitar algumas das idéias de Walker não só é possível como já deixaria seu gatinho radiante. Felinos gostam de escalar e de observar o mundo das alturas. O ambiente ideal para eles, como pregam os comportamentalistas, deve portanto explorar a tridimensionalidade.Prateleiras em pontos variados da casa são sempre uma alternativa bem-vinda, assim como locais altos de estantes e móveis em geral. Para quem não pode dedicá-los exclusivamente aos bichanos, que tal liberar pelo menos alguns trechos do mobiliário já existente? Também é importante que os pontos altos sejam acessíveis - gatos são grandes saltadores, mas não mágicos. Móveis de altura intermediária dispostos estrategicamente costumam resolver a questão e, sobretudo em caso de gatos idosos, podem até se transformar nos points prediletos.

É mais que recomendado que seu gato tenha brinquedos. E de vários tipos. Os mais interessantes são os que se movem, como bolas e bichinhos de corda, ou que interagem de alguma forma. Há alguns que são ativados com patadas ou focinhadas. Conforme o modelo, acendem luzes, emitem sons ou fazem movimentos. Embora não seja fácil encontrá-los em lojas no Brasil, há sites que os vendem, como o www.petsmart. com. A gataria também adora varinhas com penduricalhos de penas e fitas, que podem tanto ser fixadas em móveis ou paredes quanto agitadas por alguém. E brinquedos improvisados também valem. Bolinhas de papel amassado fazem grande sucesso, assim como qualquer objeto que gire pelo chão ou que balance. Variar os brinquedos de tempos em tempos é condição essencial. Do contrário, perdem a graça. E, claro, a parceria dos donos nas brincadeiras é sempre bem-vinda. Uma das preferidas pelos gatos é quando alguém arrasta uma cordinha qualquer bem lentamente pelo chão. Basta para que nossos pequenos felinos logo ganhem ares de tigre e assumam postura de caçador: fixam os olhos no movimento da corda, espreitam-na por um tempo e desferem um bote certeiro. Para a simulação ser perfeita, vale amarrar um petisco na ponta da cordinha. Assim, além de caçar, o bichano ainda devora a presa.