quarta-feira, 2 de setembro de 2009

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Gatos que fizeram história ganham livro de "celebridades"

O mundo pode estar acabando. Se houver comida disponível, um quintal ensolarado e uma caixa de areia limpa, é provável que seu gato não se abale. Realmente é provável, mas nem sempre os felinos correspondem com exatidão a esse estereótipo de seres alheios ou insensíveis.
De fato, eles não salvam bebês de prédios em chamas, não guiam cegos ou enfrentam elefantes que ameacem seus donos. Mais discretos, deixam esses rasgos de bravura para os cães heroicos.
Barbara Kinney/Reuters
Socks em 1996, quando morava na Casa Branca, residência do presidente dos EUA
Preferem feitos extraordinários e atos magnânimos de outra natureza. Pelo menos é o que se pode deduzir da lista de eleitos pelo almanaque "100 Gatos que Mudaram a Civilização" (ed. Prumo, 248 págs., R$ 29,90).
Autor do livro, o americano Sam Stall recolheu episódios de felinos que fizeram fama por seus rompantes de heroísmo ou simplesmente por terem desempenhado o papel de musa inspiradora de grandes obras. Caso de Cattarina, a gatinha de estimação do escritor Edgar Allan Poe, que serviu de mote para uma de suas mais aclamadas histórias, "O Gato Preto".
Além dos episódios pitorescos e adocicados, Stall também resgata feitos menos nobres, como a história de Tibbles, o gato que, sozinho, conseguiu a proeza de extinguir uma espécie inteira de passarinhos.

FORNECEDOR

Na Inglaterra do século 15, durante o reinado de Ricardo 3º, um gato fez fama ao salvar da morte um prisioneiro. Condenado por apoiar a conspiração de Henrique Tudor contra o rei, Henry Wyatt foi preso na torre de Londres. Lá, era torturado e passou fome até ser encontrado por um felino que apareceu na grade de sua janela. Ao perceber que seu novo amigo estava em apuros, o gato passou a matar pombos para alimentá-lo. Ficaria conhecido pela alcunha de Fornecedor de Wyatt.

EXÉRCITO FELINO

Em São Petersburgo, na Rússia, os gatos não são apenas bichos de estimação. No histórico museu Hermitage, eles formam uma guarda especial de proteção. Sua missão: caçar e exterminar ratos. A tradição vem de longe. Em 1745, a imperatriz Elizabeta Petrovna providenciou o primeiro contingente de felinos. Seus descendentes sobreviveram até a Segunda Guerra, quando foram dizimados. Passado o conflito, novos gatos vieram para o palácio e hoje vivem no porão.

DO ABRIGO AO ESTRELATO

Ele recebeu o nome de Lucky (sortudo) e tinha sorte. Era um gato de rua, sem dono e sem amigos, e morava em uma casa de assistência no Estado de Illinois, EUA. Estava prestes a ser morto, mas funcionários do abrigo acharam que havia algo de especial em sua aparência e o levaram para um treinador, que foi arrebatado por seus olhos verdes. Em pouco tempo, foi contratado por uma agência de publicidade e se tornou protagonista de um comercial. Daí em diante, teve uma vida de glamour, estrelando filmes e posando para revistas.

TELEFONISTA

Não são apenas os cães que salvam seus donos. Em janeiro de 2006, o gatinho Tommy também teve seu dia de herói. Quando Gary Rosheisen caiu de sua cadeira de rodas e não conseguia levantar para pedir ajuda, foi Tommy quem telefonou para o serviço de emergência. Como ninguém falava do outro lado da linha, os plantonistas que atenderam a chamada mandaram policiais até a casa. Salvaram Rosheisen, caído no chão do quarto.

DE MEIAS NA CASA BRANCA

Os cachorros costumam reinar absolutos na Casa Branca. Mas, durante o mandato de Bill Clinton, o mascote que conquistou os americanos foi o gato vira-lata Socks. Apesar de ser o favorito dos fotógrafos, o bichano nascido no Arkansas disputava as atenções da família com o labrador Buddy. Os dois brigavam e se odiavam tanto que os Clinton se desfizeram do felino.

NOME DA DISCÓRDIA

Sem querer, um gato siamês provocou um grave incidente diplomático entre Índia e Paquistão na década de 1960. Ao ganhar um filhote de presente, o diplomata norte- americano John Kenneth Galbraith, que servia na Índia, resolveu batizá-lo de Ahmedabad. O nome era uma referência à cidade natal do bichinho, mas acabaria por gerar problemas quando a família Galbraith resolveu chamá-lo apenas de Ahmed. Não sabiam que o apelido era também uma das formas de se referir ao profeta Maomé e logo foram acusados de desrespeitar o islamismo. Edifícios e repartições americanas em território paquistanês foram apedrejados, funcionários do governo foram atacados, e a confusão só cessou quando o gato mudou de nome.

Texto by : Revista da Folha.



Exposição de gatos de raça na Ilha Porchat :

Pra quem gosta de gatos , nos dias 15 e 16 de Agosto e mora perto da Ilha Porchat deve ter adorado a exposição de gatos de raça , patrocinada pela Royal Canin.
Além de gatos , a exposição contou também com produtos para eles e sorteio de uma cesta de produtos. A Cat Model Nikole também esteve no evento , que contou com as raças Maine Coon , Ragdoll , Persa , Exótico e outras.

Texto by: Revista Gatos e Cia

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